Potencialidades (??) e Limitações (??) dos modelos analisados, com destaque para o Modelo Pedagógico Virtual da Universidade Aberta
Com base na leitura dos documentos disponibilizados na plataforma Moodle reflita um pouco acerca das potencialidades e limitações dos modelos analisados expondo as suas ideias (de forma muito resumida na área "Add idea") e aguarde que os membros da nossa comunidade se manifestem colocando argumentos a favor ou conta (Pros and cons) e votando!!
Não é fácil conciliar as leituras que temos de realizar e fazer a sua análise crítica por forma a cumprir os prazos estipulados.
A minha primeira experiência no TRICIDER começou por ser mal sucedida, pois o texto que tinha escrito no local de adicionar um comentário apagou-se quando surgiram as solicitações de notificações às quais preenchi, e no final o trabalho desapareceu. Dizia para adicionar um breve comentário... pensei : "O meu foi muito longo".
Nova tentativa, desta vez de forma resumida e sintética, que deixo abaixo:
Pontos Fortes:
-Modelo Pedagógico
Aberto e em contante atualização, centrado no aluno, assíncrono e primado pela
flexibilidade, fomentação de espírito e pensamento crítico, funcionando em
ambiente virtual colaborativo, interação em grupo, assentando na partilha e
construção do conhecimento segundo o princípio da inclusão digital e em rede;
-A escrita baseada em
texto produz tempo para a reflexão na aprendizagem cognitiva, conferindo
disciplina e rigor ao pensamento e à comunicação, potenciando uma superior capacidade
de pensamento;
-Comunidade
colaborativa;
-Ter tempo para analisar
e refletir criticamente a informação fornecida;
Os E-Fólios e o Cartão
de Aprendizagem do aluno fazem a UAb distinguir-se das restantes Instituições
Superiores de Ensino a Distância;
-O fato de haver um
módulo de ambientação online prepara o aluno para os modos de comunicação
virtual e “comportamento” online utilizados na UAb.
Pontos Fracos:
-A Europa “padece
de uma escassez crescente de qualificações profissionais em matéria de TIC e de
um défice de literacia digital”. Fora do contexto europeu, a literacia digital
constitui também uma preocupação emergente da ação governativa. No restante panorama
internacional pode dizer-se que esta é também uma prioridade em diferentes
regiões;
-A ausência de debates presenciais
produz um menor volume de interação creativa;
-O grau incentivo é menor por
parte da comunidade docente por haver menos manifestação de emoções num modelo
assíncrono baseado em texto escrito e a distancia;
Durante o prazo estipulado fui tecendo alguns comentários aos posts dos meus colegas. Foi uma nova experiência de intervenção e de interação assíncrona. Fiquei com o sentimento de que se a partilha fosse num contexto síncrono, os comentários e desenvolvimento teriam sido em maior número. No entanto, os conhecimentos postados pelos colegas são de profundo entendimento das leituras obrigatórias efetuadas demonstrando leituras transversais resultantes duma cultura vivencial a um nível muito elevado traduzindo-se em eloquência. Muito tenho aprendido!
Bibliografia:
FAERBER, R. (2002). Le groupe d'apprentissage en formation à distance: ses
caractéristiques dans un environnement virtuel. In François Larose, F. & Karsenti,
T.(Eds.) La Place des TIC dans la Formation Initiale et Continue. Sherbrooke, Editions du
CRP, 99-128.
caractéristiques dans un environnement virtuel. In François Larose, F. & Karsenti,
T.(Eds.) La Place des TIC dans la Formation Initiale et Continue. Sherbrooke, Editions du
CRP, 99-128.
GARRISON, D., ANDERSON, T. & ARCHER, W. (2000). Critical Inquiry in a Text-
Based Environment: Computer Conferencing in Higher Education. The Internet and
Higher Education, 2 (2-3), 87-105.
GARRISON, D. & ANDERSON, T. (2005). El e-learning en el siglo XXI. Investigación e
práctica. Barcelona: Octaedro.
HANNAFIN, M., LAND, S. & OLIVER, K. (1999). Open Learning Environments:
Foundations, Methods and Models. In Reigeluth, C., Instructional-Design Theories and
Models: A New Paradigm of Instructional Theory. University of Georgia: Lawrence Erlbaum
Associates, pp. 115-140.
JONASSEN, D. (1999). Designing Constructivist Learning Environments. In Reigeluth, C.,
Instructional-Design Theories and Models: A New Paradigm of Instructional Theory. Pennsylvania
State University: Lawrence Erlbaum Associates, pp. 215-239.
MIRANDA, G. (Orgs.) (2009). Ensino Online e Aprendizagem Multimédia. Lisboa: Relógio
D´Água.
MONTEIRO, A., MOREIRA, J. A. & ALMEIDA, A.C. (Orgs.) (2012). Educação Online:
Pedagogia e Aprendizagem em Plataformas Digitais. Santo Tirso: Defacto Editores.
MONTEIRO, A., MOREIRA, J.A., & LENCASTRE, J.A. (Orgs.) (2015). Blended
(e)Learning na Sociedade Digital. Coleção de Estudos Pedagógicos, 5,
WhiteBooks: Santo Tirso.
MOREIRA, J. A., & MONTEIRO, A. (Coord.) (2012). Ensinar e aprender online com tecnologias
digitais: abordagens teóricas e metodológicas. Porto: Porto Editora.
MOREIRA, J.; BARROS, D., & MONTEIRO, A. [coord.] (2014). Educação a Distância e
eLearning na Web Social. Wh!te Books: Santo Tirso.
SALMON, G. (2000). E-Moderating. The Key to Teaching and Learning Online. London:
Kogan Page.
SALMON, G. (2004). E-actividades. El factor clave para una formación en línea activa.
Barcelona: Editorial UOC.
Recursos:
a) Proceda à leitura do texto Modelos de Aprendizagem em Ambientes Virtuais, pp.503-512
de Manuel Meirinhos & António Osório (disponível na plataforma)
de Manuel Meirinhos & António Osório (disponível na plataforma)
b) Proceda à leitura do texto 80:20 for emoderators pp.145-153 de Gilly Salmon (disponível na
plataforma)
c) Proceda à leitura do texto Critical Inquiry in a Text-Based Environment: Computer
Conferecing in Higher Education pp.87-105 de Randy Garrison, Terry Anderson &
Walter Archer (disponível na plataforma)
d) Proceda à leitura do texto Modelo Pedagógico Virtual da Universidade Aberta pp.10-41
de Alda Pereira et al. (disponível na plataforma)
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